Já dizia o velho deitado que de boas intenções o inferno está cheio. A pessoa que estou substituindo no novo emprego certamente tinha boas idéias, mas não gostei de como as implementações foram feitas até o momento.

Talvez por ser um péssimo programador eu gosto de código limpo, variáveis auto-explicativas e uso extensivo de funções. É o único jeito de eu não me perder dentro do meu próprio código.

Ai olhando o que achei até o momento dá no cérebro tentar entender alguns dos scripts. Fora alguns testes do tipo:

É. Eu sei. Medo. E documentação é para os fracos, caso estejam em dúvida.

Fica difícil criticar por um motivo muito simples: Tudo funciona redondo. Só é muito complicado alterar qualquer coisa. E eu estou assumindo no meio de uma migração, de forma que metade dos servidores funciona bem no ambiente antigo. Metade funciona quase bem no ambiente novo. Só não pede pra convesarem um com o outro. Ai a casa cai.

Mas hoje animei mais ainda. Numa reunião com o chefe ele me deu carta branca para fazer o que eu achar necessário. A única coisa que ele disse foi: Pega leva com o meu orçamento.

Como de pão-durismo eu dou aula e pretendo fazer tudo com software livre não acho que vou esbarrar em nenhuma restrição orçamentária. Talvez para backup eu precisei de algum hardware específico. Talvez uma tape library… Vou ter que analisar só isso com cuidado.

A única causa que ainda não sei se vou abraçar é a de qual distribuição usar… Eu sou Debian desde pequenininho, mas não tenho argumentos contra o CentOS exceto pelo fato dele não ser o Debian.

E pro storage rola outra dúvida: Linux ou Nexenta? Sabe como é… brtfs ainda é alpha e ZFS já posso sair usando amanhã.