De boas intenções…

Já dizia o velho deitado que de boas intenções o inferno está cheio. A pessoa que estou substituindo no novo emprego certamente tinha boas idéias, mas não gostei de como as implementações foram feitas até o momento. Talvez por ser um péssimo programador eu gosto de código limpo, variáveis auto-explicativas e uso extensivo de funções. É o único jeito de eu não me perder dentro do meu próprio código. Ai olhando o que achei até o momento dá no cérebro tentar entender alguns dos scripts. Fora alguns testes do tipo: ...

June 11, 2009 · Eri

ZFS – Alguns exemplos

Cenário Fixo: Tenho na minha caixa Solaris o HD do sistema operacional – IDE 8GB -, dois HDs IDE de 2GB e dois HDs SCSI também de 2GB, identificados através do comando format: ...

October 2, 2008 · Eri

De volta às raízes

Depois deste outro post não teve jeito… O dedo coçou e eu tive que baixar o Slackware. Lógico que não coloquei ele no nosso computador de uso corrente, mas sim dentro de uma instância de VMWare. Já falei que adoro virtualização? O que eu tinha na cabeça era o seguinte: Pelo menos desde 1999 eu não coloca as mãos no Slackware. E vale aqui abrir um longo parênteses: Comecei com Conectiva Marumbi (com uma rápida passagem anterior pelo RedHat, nem sei que versão), passei pelo Conectiva Guarani, Conectiva 4.0 e depois Slackware. A linha do tempo bate? Nem sei mais. Alguém lembra as datas de lançamento das versões? Rodei Slackware talvez por uns 6 meses, mas surgiu na época uma possibilidade de negócios em relação ao SuSE e usei essa distribuição por um bom tempo, até conhecer o Debian. Depois foi um pinga-pinga entre Debian e Kurumin (Debian em servidores e Kurumin em desktops) até eu conhecer o Ubuntu, que tenho usado desde então. Vale dizer que durante uma época por volta de 2000 eu tinha uma máquina de testes e participava de um grupo de usuários que recebia CD de tudo quanto é lado mundo e por isso tive a chance de brincar com distribuições como Caldera Linux (SCO, alguém?), Corel Linux, Turbo Linux e diversos outros já falecidos neste momento. Fecha parênteses. Ou seja, eu já fui geek de verdade. Compilava meus próprios programas do fonte, já que tanto na época do Slackware como do SuSE tinha muita coisa que só dava pra instalar via fonte. Hoje é ridiculamente simples instalar o Ubuntu, dando um duplo-clique no Live-CD e respondendo meio dúzia de perguntas, mas a coisa já foi bem diferente. E achei que valia a pena, mesmo por diversão, reviver os bons momentos do passado com o bom e velho Slackware. Me propuz a fazer o seguinte: Baixei o ISO, configurei o VMWare pra dar boot usando a imagem, coloquei a máquina virtual em full screen e decidi fingir que não tinha mais nenhum recurso à minha disposição. Afinal era isso que acontecia no passado. Uma vez iniciado o processo de instalação você estava por conta própria. Não era simples fazer uma instalação dual-boot e eu logo que comecei a usar Linux já tinha decidido por single boot. Então não tinha pra onde correr. Era pra macho. Você, o teclado e uma telinha preta. Me colocando neste cenário então parti pras cabeças. ...

February 15, 2008 · Eri

Nexenta A7

Este post está sendo redigido à partir de um NexentaOS, versão Alpha 7. Até pouco tempo eu não conhecia essa “distribuição do Solaris”. Os mais informados sabem que a Sun liberou o Solaris como software opensource há um certo tempo e pelo menos duas vertentes do SO são bem conhecidas: O Solaris propriamente dito e o OpenSolaris. A idéia dos criadores do Nexenta foi juntar o Kernel do Solaris com o sistema de empacotamento do Debian. Jogada de mestre. Colocar as ferramentas GNU em cima de um Kernel é a mesma coisa que o Linus fez em 1991, mas o pobre coitado na época contava apenas com o básico. O Nexenta, por sua vez, ainda na sua versão alpha já conta com um sistema de gerenciamento de pacote “state of the art”, Gnome, Firefox, OpenOffice… E como não se mexe em time que está ganhando, até o tema do Gnome tem as cores muito parecidas com as utilizas no Ubuntu. ...

June 22, 2007 · Eri