Zimbra Collaboration Suite

Estamos analisando algumas possibilidades de collaboration suites aqui pra empresa e um dos mais fortes canditatos até o momento é o Zimbra. É uma suite com lice[cs]iamento duplo, com uma versão open-source utilizando Yahoo! Public License (ah, sim… o Zimbra pertence ao Yahoo!) e uma versão comercial. Desta forma o core do projeto é aberto e as modificações mais interessantes para as empresas são fechadas. Um modelo que eu gosto. ...

April 17, 2009 · Eri

Arrays associativos no Bash 4.0

O Bash 4.0 foi lançado na segunda-feira e trouxe uma nova capacidade que sempre vejo as pessoas pedindo: Arrays associativos. E funciona que é uma maravilha… Mais informações sobre as novas features aqui.

February 25, 2009 · Eri

Truques no Bash

Alguns truques para facilitar o seu dia-a-dia na linha de comando: !$ Representa a última parte do último comando executado. Exemplo: Expansão automática Expande automaticamente os valores entre chaves. Uma mão na roda para loops: Também funciona com letras: E pode ser útil em situações assim: ...

January 15, 2009 · Eri

AppleTV

Como a esposa já entregou no blog dela, comprei uma AppleTV. Eu queria ter saído ileso de NY, sem comprar nada, conforme havia dito antes, mas não teve jeito. Sou um fraco. O N810 é sensacional, mas caro demais pro orçamento no momento. E um PVR montado ia sair mais caro que a AppleTV, que depois de devidamente hackeada faz quase a mesma coisa. Já fazia tempo que eu estava querendo alguma coisa da Apple, mas como sou mão-de-vaca até umas horas acabei ficando na linha PC tradicional mesmo, lógico que estirpando o Windows e rodando Linux e a AppleTV me pareceu um bom começo. ...

March 15, 2008 · Eri

De volta às raízes

Depois deste outro post não teve jeito… O dedo coçou e eu tive que baixar o Slackware. Lógico que não coloquei ele no nosso computador de uso corrente, mas sim dentro de uma instância de VMWare. Já falei que adoro virtualização? O que eu tinha na cabeça era o seguinte: Pelo menos desde 1999 eu não coloca as mãos no Slackware. E vale aqui abrir um longo parênteses: Comecei com Conectiva Marumbi (com uma rápida passagem anterior pelo RedHat, nem sei que versão), passei pelo Conectiva Guarani, Conectiva 4.0 e depois Slackware. A linha do tempo bate? Nem sei mais. Alguém lembra as datas de lançamento das versões? Rodei Slackware talvez por uns 6 meses, mas surgiu na época uma possibilidade de negócios em relação ao SuSE e usei essa distribuição por um bom tempo, até conhecer o Debian. Depois foi um pinga-pinga entre Debian e Kurumin (Debian em servidores e Kurumin em desktops) até eu conhecer o Ubuntu, que tenho usado desde então. Vale dizer que durante uma época por volta de 2000 eu tinha uma máquina de testes e participava de um grupo de usuários que recebia CD de tudo quanto é lado mundo e por isso tive a chance de brincar com distribuições como Caldera Linux (SCO, alguém?), Corel Linux, Turbo Linux e diversos outros já falecidos neste momento. Fecha parênteses. Ou seja, eu já fui geek de verdade. Compilava meus próprios programas do fonte, já que tanto na época do Slackware como do SuSE tinha muita coisa que só dava pra instalar via fonte. Hoje é ridiculamente simples instalar o Ubuntu, dando um duplo-clique no Live-CD e respondendo meio dúzia de perguntas, mas a coisa já foi bem diferente. E achei que valia a pena, mesmo por diversão, reviver os bons momentos do passado com o bom e velho Slackware. Me propuz a fazer o seguinte: Baixei o ISO, configurei o VMWare pra dar boot usando a imagem, coloquei a máquina virtual em full screen e decidi fingir que não tinha mais nenhum recurso à minha disposição. Afinal era isso que acontecia no passado. Uma vez iniciado o processo de instalação você estava por conta própria. Não era simples fazer uma instalação dual-boot e eu logo que comecei a usar Linux já tinha decidido por single boot. Então não tinha pra onde correr. Era pra macho. Você, o teclado e uma telinha preta. Me colocando neste cenário então parti pras cabeças. ...

February 15, 2008 · Eri

A vida via linha de comando

Hoje a esposa me ligou e pediu: Quando você chegar em casa, instala o gFTP pra mim? Como ela está no sudores eu disse: “Instala você mesma.” E fiz uma pausa para explicar como instalar. O que me veio à mente não foi o Synaptic ou o Adept, mas sim o apt-get véio de guerra. Eu até lembrava dessas duas ferramentas, mas não sabia direito o nome delas (tem uma no KDE e uma Gnome. Qual é de qual?), em que menu elas estavam e nem onde tinha que clicar para instalar o pacote. ...

January 29, 2008 · Eri

#!/bin/bash

Falei no post anterior que to ficando nerd… Acreditem em mim… Olha só que feature não documentada do Bash eu achei: $ for ((i=0;i<=5;i++)); do echo Esse eh o $i; done<br /> Esse eh o 0<br /> Esse eh o 1<br /> Esse eh o 2<br /> Esse eh o 3<br /> Esse eh o 4<br /> Esse eh o 5 Sim. É isso mesmo. Sintaxe estilo C no nosso querido bash. Não sei qual a versão mínima pra funcionar isso, mas testei até na 3.0 e funciona. ...

December 21, 2007 · Eri

Dreamhost

Depois que a última empresa onde eu hospedava meus sites pediu arrego (aka falência) resolvi procurar por alternativas. Historicamente este blog, bem como meu site principal http://www.linuxman.pro.br foram hospedados em servidores exclusivos, mantidos pelo Silvio (cadê a URL, Silvio?) e por mim. A única vez que hospedei minhas páginas por poucos meses num serviço de hosting tradicional, fui hackeado junto com mais uns 300 clientes. Que feio. Ter um servidor exclusivo é sempre interessante, pois podia usar minha versão de Linux favorita (Debian) com os pacotes que achasse conveniente e com liberdade pra acessar o shell, fazer scripts, usar a crontab, editar arquivos no vi, criar túnel SSH, adicionar e remover usuários com permissões diferentes e etc. São coisas que um hosting tradicional não oferece. Por outro lado manter atualizado, fazer backups, monitorar e debugar problemas além daqueles que já tenho no meu emprego é sem graça e cansativo. Principalmente acompanhar a parte de segurança. Vou dizer que apesar de não ter sido hackeado nenhuma vez enquanto tinha root nos servidores teve uma vez que uma configuração mal-feita no apache/php e um site hospedado com um engine desatualizado transformaram o server num zoombie num canal IRC por uns 2 dias. Bem desagradável isso. Tentando chegar a um meio termo vi a indicação que o Augusto do br-linux fez do DreamHost e resolvemos experimentar. O serviço deles é realmente muito bom. Usam Debian em todos os servidores, desenvolveram um painel de controle próprio que é sensacional e colocaram bastante customização nos serviços, de forma que o gerenciamento dos usuários e domínios é bem simples. Como fornece acesso ao console via SSH junto com crontab, diversas linguagens de programação e outros recursos avançados está mais do que satisfazendo as necessidades. Isso eu já esperava quando contratei, afinal eu li as features antes de assinar. Mas o que eu realmente estou gostando é do suporte. Eu não sou o tipo de pessoa que fica pedindo ajuda e gosto de resolver meus próprios problemas. Além disso sou um Geek e exigo respeito. 😛 Como aparentemente a equipe do DreamHost é formada por Geeks e muitos clientes devem ser Geeks eles simplesmente implementaram uma Wiki onde eles e todos os clientes podem se auto-suportar nos moldes conhecidos pelos usuários de software livre. Não bastando isso ontem de noite eu estava codificando um script pra me avisar no celular quando publicarem avisos meteorológicos e percebi que o server estava muito lento. Foi natural rolar um instinto de sysadmin e sentei o dedo. Mandei ver o uptime da máquina e dei de cara com isso: $ uptime<br /> 20:44:15 up 24 days, 6:55, 3 users, load average: 430.04, 379.25, 188.85 Hum… Melhor avisar os caras, né? ...

December 16, 2007 · Eri